Jairo Zandoná é convidado a ser 1º suplente em candidatura ao Senado Federal

O empresário Sarandiense, Jairo Zandoná, recebeu um convite especialíssimo do candidato ao Governo do Estado do Rio Grande do Sul pelo Progressistas, Luiz Carlos Heinze, da candidata ao Senado, Nádia Gerhard e do Deputado Estadual Ernani Polo.

Ambos convidaram o empresário para a vaga de 1º suplente, indicação do Progressistas, na candidatura ao Senado Federal pela comandante Nádia.

Jairo Zandoná explica que o convite foi realizado na sexta-feira, dia 05 de agosto, e que o pegou totalmente de surpresa, face à extrema importância do cargo e também por, entre tantas pessoas e nomes de peso a nível de progressistas no estado, ser escolhido e convidado a tal função no senado.

Cabe salientar que a 1ª vaga de suplente é do Progressistas e a 2ª vaga é do PTB, face a coligação a candidatura ao Governo do RS, Heinze e Tanise Sabino, respectivamente como Governador e Vice.

O empresário Sarandiense afirma que ainda está assimilando o convite, conversando com os familiares e verificando as possibilidades e caminhos, tendo como pontos de análise justamente: à família, os negócios e a vida pública.

“Será um fim de semana de muita análise e avaliação, pois preciso dar uma resposta na segunda-feira, dia 08, por isso, estou conversando com toda minha família, amigos próximos e colocando na balança realmente, a função e o impacto desta escolha na vida e nos negócios.”, reiterou Jairo.

Jairo, que é empresário altamente ligado ao setor produtivo, exerce a quase 18 anos função na Diretoria da Fiergs (Federação das Indústrias do Estado do Rio Grande do Sul). Na vida pública, Jairo foi vereador em 1988, ainda quando Barra Funda pertencia a Sarandi; em 1993 foi Secretário de Administração em Sarandi na gestão do Prefeito Peruzzo; Candidato a vice-prefeito e em 2016 foi cogitando a ser Prefeito de Sarandi via consenso, sempre defendendo o Progressistas, partido que está ligado à décadas.

O cargo de suplente de Senador

A cada quatro anos os brasileiros escolhem os parlamentares que ocuparão o Senado Federal pelos oito anos seguintes, escolhe também dois suplentes, que ocuparão o cargo caso ele precise se afastar por algum motivo, como doença, morte, cassação, renúncia ou quando o Senador assume outros cargos, como o de ministro por exemplo. 

Fonte: Diário RS