O Centro Estadual de Vigilância em Saúde (CEVS), vinculado à Secretaria da Saúde (SES), confirmou na quinta-feira (20/04) mais dois óbitos por dengue no Rio Grande do Sul.
Os óbitos são de duas mulheres, uma residente em Novo Barreiro, 85 anos, com comorbidade, ocorrido em 15 de abril, e outra residente em Ibirubá, 85 anos, com comorbidades e ocorrido em 13 de abril. Com isso, o número de mortes no Estado vai para 11 até o momento. Desses, oito foram em pessoas com mais de 60 anos.
A proporção entre os idosos também foi verificada no ano de 2022. Entre as 66 mortes pela doença ocorridas em 2022, 79% foram nesta faixa etária. O fato faz a Secretaria Estadual da Saúde reforçar o alerta de prevenção a essa população.
Óbitos por dengue em 2023 por faixa etária
20 a 29 anos: 1
40 a 49 anos: 2
60 a 69 anos: 2
70 a 79 anos: 1
80 anos ou mais: 5
Óbitos por dengue em 2022 por faixa etária
1 a 4 anos: 1
10 a 14 anos: 1
30 a 39 anos: 4
40 a 49 anos: 6
50 a 59 anos: 2
60 a 69 anos: 10
70 a 79 anos: 22
80 anos ou mais: 20
Outro dado que demostra a suscetibilidade dessa faixa etária é a comparação nas proporções entre os casos confirmados e os óbitos. Em 2022, enquanto os idosos representaram 17% dos casos, eles corresponderam a 79% dos óbitos (52 entre os 66). Neste ano (até o dia 23 de abril), a população acima dos 60 anos são 26% dos casos confirmados e 73% entre as mortes em virtude da doença (8 entre as 11).
Atenção aos sintomas
Febre alta, entre 39°C e 40°C, com duração de dois a sete dias, dor atrás dos olhos, dor de cabeça, no corpo e nas articulações, mal-estar geral, náusea, vômito, diarreia, manchas vermelhas na pele com ou sem coceira, são os principais sintomas da dengue.
Nos primeiros sinais da doença, as pessoas devem procurar logo por atendimento médico para o diagnóstico oportuno e a eliminação dos riscos de agravamento da doença.
No atendimento médico, a pessoa é avaliada sobre os fatores de risco, se é idosa, se possui comorbidades e qual o quadro da doença, feito a partir de diagnóstico clínico e de exames laboratoriais. O diagnóstico de casos suspeitos deve levar em consideração as questões epidemiológicas, como por exemplo, se o local de moradia ou trabalho do paciente é infestado pelo mosquito Aedes Aegypti ou se existem outras pessoas com dengue na região.
Fonte: SES – RS;
Cookie | Duração | Descrição |
---|---|---|
cookielawinfo-checkbox-analytics | 11 months | This cookie is set by GDPR Cookie Consent plugin. The cookie is used to store the user consent for the cookies in the category "Analytics". |
cookielawinfo-checkbox-functional | 11 months | The cookie is set by GDPR cookie consent to record the user consent for the cookies in the category "Functional". |
cookielawinfo-checkbox-necessary | 11 months | This cookie is set by GDPR Cookie Consent plugin. The cookies is used to store the user consent for the cookies in the category "Necessary". |
cookielawinfo-checkbox-others | 11 months | This cookie is set by GDPR Cookie Consent plugin. The cookie is used to store the user consent for the cookies in the category "Other. |
cookielawinfo-checkbox-performance | 11 months | This cookie is set by GDPR Cookie Consent plugin. The cookie is used to store the user consent for the cookies in the category "Performance". |
viewed_cookie_policy | 11 months | The cookie is set by the GDPR Cookie Consent plugin and is used to store whether or not user has consented to the use of cookies. It does not store any personal data. |