Atravessando o momento mais crítico da pandemia do vírus Covid-19, Sarandi se depara com uma segunda ameaça que pode causar ainda mais tragédias no município. A Vigilância Epidemiológica detectou nas últimas semanas dezenas de focos de mosquito da dengue em diversos pontos dos bairros sarandienses, um grande alerta para o município que levou o prefeito Nilton Debastiani, o secretário de Saúde Ricardo Denti Jr. e a secretária de Assistência Social Roseli Debastiani a formularem um conjunto de medidas para o enfrentamento também dessa ameaça.
O Governo Municipal recebeu nesta terça-feira, 09 de março, os agentes Elson e Jeniffer, do CEVS – Centro Estadual de Vigilância em Saúde, que mais cedo haviam visitado a sede da Vigilância Epidemiológica do município, para uma importante reunião que foram definidas ações de enfrentamento ao risco de dengue. Será reativado o Programa Municipal de Prevenção e Combate à Dengue, promulgado pela lei 4851 de 2019, a ser coordenado pela Secretaria de Saúde e apoio do Departamento de Vigilância Sanitária, através do trabalho dos agentes de combate à endemias do município.
Por meio do programa, serão identificados e eliminados os focos de infestação do mosquito Aedes Aegypti, transmissor da dengue, zika vírus, chikungunya e outras doenças, realizando mutirões de limpeza e promovendo campanhas de conscientização da comunidade.
Ainda dá tempo.
O município ainda não confirmou nenhum caso de dengue, apesar do risco se mostrar elevadíssimo. As equipes do município, atentas ao perigo iminente, estão se antecipando e alertando a comunidade para que elimine os acúmulos de água parada que podem vir a ser focos do mosquito, neste momento de saturação dos sistemas de saúde, em que nem se pode cogitar o surgimento de casos de outras doenças, como resume o prefeito Nilton Debastiani.
“Estamos enfrentando uma situação dramática por causa do Covid-19 e, nesse contexto, pedimos a comunidade para tomar cuidado e não permitir que a dengue volte a nos ameaçar, sobretudo nesse momento”, alerta Debastiani. “Ainda temos tempo de agir para limpar nossos terrenos, recolher o lixo que pode acumular água, fechar bem a caixa d’água e reduzirmos o risco de contágio”, destaca.
Fonte: Assessoria/Decom
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